ORIGEM DO NATAL
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
ANIVERSÁRIO DO MENINO JESUS CRISTO
ORIGEM DO NATAL
domingo, 21 de novembro de 2010
FINAL DA COPA MULTIBANK DE FUTEBOL DE BUÍQUE
O Campeonato ou copa como o chamam teve início no dia 12 de setembro do ano em curso e sua final foi no último domingo 19 de dezembro. Participaram da competição 12 equipes, das quais duas dessistiram, restando apenas 10. Neste período foram realizados 34 jogos, 188 gools. O melhor ataque ficou com a equipe de Arcoverde que fez 20 gools em segundo lugar Leão XIII com 18 gools incluíndo os da final.
Em relação a indisciplina precisamos e muito melhorar, seja em relação a punição ou ao próprio regulamento que favorece aos que esquecem ou não sabe jogar. Veja os números: Foram distribuídos 165 cartões amarelos e 24 expulsões, isto sem incluir os números da final. As equipes mais indisciplinadas são Laguinha e São Félix, cada uma recebeu 24 cartões amarelos e o campeão de expulsões foi o time de Rosa de Saron com 5 expulsões.
Apesar do Campeonato ter começado no mês de setembro só realmente teve sentido ou melhor importância apartir das quartas de finais quando começou o mata mata, aí realmente começou a competição de fato.
BOLA ROLANDO
O árbitro apitou pela a primeira vez aos 10:03 min. e a 1ª chance de gool quem teve foi a equipe do Leão XIII aos 5 min. através de Bruno que chuta de prima pra fora. As equipes começaram nervosas, onde reclamações com os árbitros e provocações eram constantes porém, a equipe de Arcoverde em sua retaguarda mostravasse confusa e insegura tanto que aos 20 min. a defesa quase faz um gool contra. A equipe de Buíque não inventa, marca forte e não deixa a Capotária gostar do jogo. A bola quase não chega ao seu artilheiro Sandro, que bem marcado por muitas vzs teve que sair da área para receber a bola. A equipe da Capotária tocava mais a bola no meio de campo, mais sem muita objetividade, o Leão era forte na pegada e saia rápido nos contra ataque através do seu meio de campo. Aos 25 min. a defesa da Capotaria falha e o atacante Plínio fica cara a cara com o goleiro, tenta tirar do goleiro e perde o ângulo e o gool. Aos 28 min. Capotaria perde seu lateral esquerdo Josenilson por contursão.
A parte defensiva da Capotária abusa de tantos erros e facilita o 1º gool do Leão. O goleiro Robson sai do gol e não encontra nada o zagueiro adversário toca de cabeça, pra o meio da área, Nenen de costa para o gool e sem deixar q bola cairsse dá uma meia bicicleta e bola vai morrer no fundo do gool.
Depois do gol do Leão o jogo melhora muito, Capotária parte pra cima e defesa adversária se defende de todo jeito. Mesmo assim Capotária por duas vzs seguidas quase empata o jogo através de Vanderley que na 1ª oportunidade cabeceia sozinho pra fora, na segunda não consegue finalizar e disperdiça novamente e Bruno Júnior que o marcava ficou só olhando. Não era realmente o dia de Vanderley a bola só o procurava e ele dispediçava as chances. Apesar da sonolência que paiarava sobre os atletas da equipe do Cardeal eles continuavam criando oportunidadesmas, não concluiam em gools. o Leão recuou e depois do gool só apareceu uma vez na frente com muito perigo. BrunoJúnior que estava sumido resolveu aparecer e recebeu a bola avancou pela a direita invadiu a área, o zagueiro teve medo de fazer o penalti e deixou que ele chutace no gool obrigando o goleiro se redimir da falha anterior realizando uma grande defesa.
2º TEMPO
Precisando virar o jogo a equipes da Capotária fez duas substituções ainda no vestiário, entrando Messias e Márcio. O time de Arcoverde veio mais acesso pra o segundo tempo. e procurou explorar as laterais do campo centrando os cruzamento na 2ª trave com a chegada do sempre perigoso do atacante Sandro. O segundo tempo parece de uma equipe só, Capotária é só pressão
e por pouco não empata, o zagueiro do Leão XIII(Regis) salva um gool encima da linha do gool.
Aos trinta minutos Arcoverde continua encima e Messias de fora da área acerta um belo chute e obriga Amós a praticar um linda defesa de puro reflexo.
como diz o ditado: perdido por um perdido por 10.Capotária queria o gool de empate e esqueceu de se defender. Foi aí que Nenen começou toda a jogada que originou o 2º go0l. Ainda no seu campo, recebeu a bola gingou pra dentro e enfiou a bola por fora pra Dé, ele recebe levanta a cabeça e cruza pra Plínio e no 1º momento não domina, a zaga não chega ele tem tempo suficiente e calma ajeita e chutar forte encima sem nenhuma chance do goleiro Robson defender. matando assim o jogo. A esta altura faltava poucos min. pra terminar a partida e a grande e valente equipe de Arcoverde nada pode fazer.
PLÍNIO E NENEN, ARTILHEIRO DA FINAL
REGIS E AMÓS MURALHA DEFENSIVA DO LEÃO
VALE APENA REGISTRAR OS PATROCINDORES E COLABORADORES DA COMPETIÇÃO.
TROFÉU DE CAMPEÃO FOI DOADO PELO O FILHO DE TIL, O QUAL PRESTOU MAIS UMA HOMENAGEM AO SEU PAI ERANILDO.
O DE VICE CAMPEÃO FOI UMA OFERTA DA PREFEITURA DE BUÍQUE.
E EUCLIDES DA PADARIA NOVA ESPERANÇA QUE SEMPRE APOIA O ESPORTE DA NOSSA CIDADE.
No segundo tempo o time de Laguinha parecia outra equipe, com as substituições e o acerto no posicionamente da equipe fez com que a equipe melhorasse na defesa e chegasse ao ataque com mais consistência. A conversa do treinador com o auxíliar Cabelinho e com os jogadores deu certo. E numa jogada de muita raça Sasá colocou a bola na frente deixou a zaga pra traz e diminui o placar para 2x1. O segundo gol da Laguinha surgiu de um escantei em que o zagueiro falhou e a bola sobrou pra Fábio que só teve o trabalho de empurrar pra rede.
Jogo empatado, a desisão foi para os penáltis e como a equipe de Arcoverde tinha o melhor jogador em campo eleito pelos torcedores, o goleiro Robson que, além de ter feito uma boa partida no tempo normal ainda fez a defesa que deu ao time da CAPOTARIA a vantagem de está na final do campeonato.
JOGADORES DA PARTIDA
ÁBITROS DA PARTIDA
DEFINIDOS OS SEMIFINALISTAS DO CAMPEONATO MULTIBANK DE BUÍQUE
No 1º jogo entre Rosa de Saron e Capotaria, a equipe de Arcoverde conseguiu despachar seu adversário pelo o placar de 2x1 . A equipe de Arcoverde saiu na frente no placar, Rosa de saron conseguiu empatar ainda no 1º tempo. Apesar da equipe de Buíque jogar com um grupo de garoto com idades inferiores a 20 anos, a equipe arcoverdense com um grupo de jogadores esperiêntes sofreram para ganhar o jogo, e só conseguiu definir a partida aos 40 minutos do segundo tempo.
JOGADAS VIOLENTAS E EXPULSÕES
Camarões supreendeu o adversário e a todos que assistião ao abriu o placar aos dez minutos de jogo através de uma bola dividida entre o atacante com o goleiro, cobrado o escanteio o zagueiro falhou e aí o outro zagueiro "Zé Ivan" não perdoou e chutou cruzado pra os fundos da rede. O Leão XIII não se abateu e logo em seguida conseguiu o seu gol de empate. O lance iniciou numa jogada duvidosa de empendimento que não teria acontecido, cobrado o tiro livre indireto a bola chegou até o meia que fez o pivô e deixou a bola pra o atacante Plínio empatar o jogo. A virada veio através do jogador Bruno que após ter levado cartão amarelo ao deixar a mão na cara do adversário resolveu jogar e numa jogada de craque se livrou do marcador e tocou a bola para Dê (camisa 11) que num belo giro de esquerda ,de prima fez um lindo gol. Gol este que colocou o Leão na semi -final do campeonato.
por 3X1
PRÓXIMA RODADA - DOMINGO 05/12 - MANHÃ
1º JOGO: CAPOTARIA X LEÃO XIII
2º JOGO: lAGUINHA X SÃO FÉLIX
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
DIA DAS CRIANÇAS
A ORIGEM DO DIA DAS CRIANÇAS
A comemoração do Dia das Crianças no Brasil só ganhou espaço a partir da década de 1950.
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
Criança que reza, é criança feliz...
Pai do Céu
que tanto nos ama e, nada melhor que a oração para nos levar
das coisas de Deus.
ORAÇÕES PARA A MANHÃ
Logo que acordar, trace um sinal da Cruz: +
Papai do Céu, logo que acordo penso sempre em você.
Meu Deus, eu te ofereço todo este meu dia.
Meu Jesus, me ajuda, nesse dia obedecer o papai e a mamãe e, não brigar com eles e nem com os meus amiguinhos.
ORAÇÕES NAS REFEIÇÕES
Senhor, eu te agradeço por este alimento.
Ó meu bondoso Papai do Céu,
Meu Deus, eu agradeço ao Senhor esta alimento que sua bondade nos dá.
ORAÇÕES PARA A ESCOLINHA
Jesus, Você nos mostra o Pai.
Jesus, vou para a escola, como o Senhor também foi.
Jesus, agradeço mais este dia de aula.
Jesus, hoje eu vou ter provas na escola . Estudei bastante, mas posso perder a calma e esquecer tudo. Que o Espírito Santo que me ajude para eu me sair bem em tudo. Ajude também meus colegas e minhas colegas.
ORAÇÕES DE PERDÃO
Meu Deus, eu agradeço este dia.
Meu Papai do Céu, eu andei errando, andei brigando.
Perdoa-me, Senhor Jesus, porque hoje senti ciúmes e raiva.
ORAÇÕES PELA FAMÍLIA
Papai do Céu, olha, por favor, por todos da minha família.
Senhor, hoje eu rezo pela minha mamãe.
Não sei o que aconteceu com ele.
gente poder brincar
juntos amanhã.
Obrigado.
Querido Paizinho do Céu, quando rezo para ti,
ORAÇÕES DE CURA E LIBERTAÇÃO PARA CRIANÇAS
Meu amiguinho Jesus,
(em vez de dor de barriga pode ser de cabeça, no pé etc...)
A noite vem,
Jesus e Anjinho da Guarda,
Livra-me de todo medo da noite,
Protege do mal e de sonhos ruins.
Tira, Jesus,
e fantasmas, monstros e seres que
assombram os meus pensamentos.
Pelo seu amor por mim,
Santo Anjo do Senhor,
com o intuito de oportunizar momentos de intensa harmonia e prazer.
terça-feira, 14 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Comemoração do Dia Sete de Setembro
O Processo de Independência do Brasil
Para compreender o verdadeiro significado histórico da independência do Brasil, levaremos em consideração duas importa
ntes questões:
Em segundo lugar, perceber que a indep endência do Brasil, restringiu-se à esfera política, não alterando em nada a realidade sócio-econômica, que se man teve com as mesmas características do período colonial.
Valorizando essas duas questões, faremos uma breve avaliação histórica do processo de independência do Brasil.
Desde as últimas décadas do século XVIII assinala-se na América Latina a crise do Antigo Sistema Colonial. No Brasil, essa crise foi marcada pelas rebeliões de emancipação, destacando-se a Inconfidência Mineira e a Conjuração Baiana. Foram os primeiros movimentos sociais da história do Brasil a questionar o pacto colonial e assumir um caráter republicano. Era apenas o início do processo de independência política do Brasil, que se estende até 1822 com o "sete de setembro". Esta situação de crise do antigo sistema colonial, era na verdade, parte integrante da decadência do Antigo Regime europeu, debilitado pela Revolução Industrial na Inglaterra e principalmente pela difusão do lib eralismo econômico e dos princípios iluministas, que juntos formarão a base ideológica para a Independência dos Estados Unidos (1776) e para a Revolução Francesa (1789). Trata-se de um dos mais importantes movimentos de transição na História, assinalado pela passagem da idade moderna para a contemporânea, representada pela transição do capitalis mo comercial para o industrial.
A Inconfidência Mineira destacou-se por ter sido o primeiro movimento social republicano-emancipacionista de nossa história. Eis aí sua importância maior, já que em outros aspectos ficou muito a des ejar. Sua composição social por exemplo, marginalizava as camadas mais populares, configurando-se num movimento elitista estendendo-se no máximo às camadas médias da sociedade, como intelectuais, militares, e religiosos. Outros pontos que contribuíram para debilitar o movimento foram a precária articulação militar e a postura regionalista, ou sej a, reivindicavam a emancipação e a república para o Brasil e na prática preocupavam-se com problemas locais de Minas Gerais. O mais grave contudo foi a ausência de uma postura clara que defendesse a abolição da escravatura. O desfecho do movimento foi assinalado quando o governador Visconde de Barbacena suspendeu a derrama -- seria o pretexto para deflagar a revolta - e esvaziou a conspiração, iniciando prisões aco mpanhadas de uma verdadeira devassa.
Os líderes do movimento foram presos e enviados para o Rio de Janeiro responderam pelo crime de inconfidência (falta de fidelidade ao rei), pelo qual foram condenados. Todos negaram sua participação no movimento, menos Joaquim José da Silva Xavier, o alferes conhecido como Tiradentes, que assumiu a responsabilidade de liderar o movimento. A pós decreto de D. Maria I é revogada a pena de morte dos inconfidentes, exceto a de Tiradentes. Alguns tem a pena transformada em prisão temporária, outros em prisão perpétua. Cláudio Manuel da Costa morreu na prisão, onde provavelmente foi assassinado.
Tiradentes, o de mais baixa condição so cial, foi o único condenado à morte por enforcamento. Sua cabeça foi cortada e levada para Vila Rica. O corpo foi esquartejado e espalhado p elos caminhos de Minas Gerais (21 de abril de 1789). Era o cruel exemplo que ficava para qualquer outra tentativa de questionar o poder da metrópole.
O exemplo parece que não assustou a todos, já que nove anos mais tarde iniciava-se na Bahia a Revolta dos Alfaiates, também chamada de Conjuração Baiana. A influência da loja maçônica Cavaleiros da Luz deu um sentido mais intelectual ao movimento que contou também com uma ativa participação de camadas populares como os alfaiates João de Deus e Manuel dos Santos Lira.Eram pretos, mestiços, índios, pobres em geral, além de soldados e religiosos. Justamente por possuír uma composição social mais abrangente com partic ipação popular, a revolta pretendia uma república acompanhada da abolição da escravatura. Controlado pelo governo, as lideranças populares do movimento foram executadas por enforcamento, enquanto que os intelectuais foram absolvidos.
Outros movimentos de emancipação também foram controlados, como a Conjuração do Rio de Janeiro em 1794, a Conspiração dos Suaçunas em Pernambuco (1801) e a Revolução Pernambucana de 1817. Esta última, já na época que D. João VI havia se estabelecido no Brasil. Apesar de contidas todas essas rebeliões fo ram determinantes para o agravamento da crise do colonialismo no Brasil, já que trouxeram pela primeira vez os ideais iluministas e os objetivos republicanos.
Se o que define a condição de colônia é o monopólio imposto pela metrópole, em 1808 com a abertura dos portos, o Brasil deixava de ser colônia. O monopólio não mais existia. Rompia-se o pacto colonial e a tendia-se assim, os interesses da elite agrária brasileira, acentuando as relações com a Inglaterra, em detrimento das tradicionais relações com Portugal.
Esse episódio, que inaugura a política de D. João VI no Brasil, é considerado a primeira medida formal em direção ao "sete de setembro".
Há muito Portugal dependia economica mente da Inglaterra. Essa dependência acentua-se com a vinda de D. João VI ao Brasil, que gradualmente deixava de ser colônia de Portugal, para entrar na esfera do domínio britânico. Para Inglaterra industrializada, a independência da América Latina era uma promissor a oportunidade de mercados, tanto fornecedores, como consumidores.
Com a assinatura dos Tratados de 1810 (Comércio e Navegação e Aliança e Amizade), Portugal perdeu definitivamente o monopólio do comércio bra sileiro e o Brasil caiu diretamente na dependência do capitalismo inglês.
Em 1820, a burguesia mercantil portuguesa colocou fim ao absolutismo em Portugal com a Revolução do Porto. Implantou-se uma monarquia constitucional, o que deu um caráter liberal ao movimento. Mas, ao mesmo tempo, por tratar-se de uma burguesia mercantil que tomava o poder, essa revolução assume uma postura recolonizadora sobre o Brasil. D. João VI retorna para Portugal e seu filho aproxima-se ainda mais da aristocracia rural brasileira, que sentia-se duplamente ameaçada em seus interesses: a inten ção recolonizadora de Portugal e as guerras de independênci a na América Espanhola, responsáveis pela divisão da região em repúblicas.
A aristocracia rural brasileira encaminhou a independência do Brasil com o cuidado de não afetar seus privilégios, representados pelo latifúndio e escravismo. Dessa forma, a independência foi imposta verticalmente, com a preocupação em manter a unidade nacional e conciliar as divergências existentes dentro da própria elite rural, afastando os setores mais baixos da sociedade representados por escravos e trabalhadores pobres em geral.
Com a volta de D. João VI para Portugal e a s exigências para que também o príncipe regente voltasse, a aristocracia rural passa a viver sob um difícil dilema: conter a recolonização e ao mesmo tempo evitar que a ruptura com Portugal assumisse o caráter revolucionário-republicano que marcava a independência da América Espanhola, o que evidentemente ameaçaria seus privilégios.
A maçonaria (reaberta no Rio de Janeiro com a loja maçônica Comércio e Artes) e a imprensa uniram suas forças contra a postura recolonizad ora das Cortes.
D. Pedro é sondado para ficar no Brasil, pois sua partida poderia representar o esfacelamento do país. Era preciso ganhar o apoio de D. Pedro, em torno do qual se concretizariam os interesses da aristocracia rural brasileira. Um abaixo assinado de oito mil assinaturas foi levado por José Clemente Pereira (presidente do Senado) a D. Pedro em 9 de janeiro de 1822, solicitando sua permanência no Brasil. Cedendo às pressões, D. Pedro decidiu-se: "Como é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto . Diga ao povo que fico".
É claro que D. Pedro decidiu ficar bem menos pelo povo e bem mais pela aristocracia, que o apoiaria como imperador em troca da futura independência não alterar a realidade sócio-econômica colonial. Contudo, o Dia do fico era mais um passo para o rompimento definitivo com Portugal. Graças a homens como José Bonifácio de Andrada e Silva (patriarca da independência), Gonçalves Ledo, José Clemente Pereira e outros, o movimento de independência adquiriu um ritmo surpreendente com o cumpra-se, onde as leis portuguesas seriam obedecidas somente com o aval de D. Pedro, que acabou aceitando o título de Defensor Perpétuo do Brasil (13 de maio de 1822), oferecido pela maçonaria e pelo Senado. Em 3 de junho foi convocada uma Assembléia Geral Constituinte e Legislativa e em primeiro de agosto consid erou-se inimigas as tropas portuguesas que tentassem desembarcar no Brasil.
São Paulo vivia um clima de instabilidade para os irmãos Andradas, pois Martim Francisco (vice-presidente da Junta Governativa de São Paulo) foi forçado a demitir-se, sendo expulso da província. Em Portugal, a reação tornava-se radical, com ameaça de envio de tropas, caso o príncipe não retornasse imediatamente.
José Bonifácio, transmitiu a decisão portuguesa ao príncipe, juntamente com carta sua e de D. Maria Leopoldina, que ficara no Rio de Janeiro como regente. No dia sete de setembro de 1822 D. Pedro que se encontrava às margens do ria cho Ipiran ga, em São Paulo, após a leitura das cartas que chegaram em suas mãos, bradou: "É tempo... Independência ou morte... Estamos separados de Portugal".Chegando no Rio de Janeiro (14 de setembro de 1822), D. Pedro foi aclamado Imperador Constitucional do Brasil. Era o início do Império, embora a coroação apenas se realizasse em primeiro de dezembro de 1822.
A independência não marcou nenhuma ruptura com o processo de nossa história colonial. As bases sócio-econômicas (trabalho escravo, monocultura e latifúndio), que representavam a manutenção dos privilégios aristocráticos, permaneceram inalteradas. O "sete de setembro" foi apenas a consolidação de uma ruptura política, que já começara 14 anos atrás, com a abertura dos portos.
SETEMBRO EM BUÍQUE
Sete de setembro para os buiquenses é um dos dias mais esperado do ano, especialmente para as crianças, jovens e adolescentes que aguardam este dia com grande ansiedade.
Os alunos são envolvidos por esse sentime nto de patriotísmo e de liberdade e amor pelo o país. Se não, pelo o prazer de desfilar pelas ruas da cidade aos olhares e aplausos de milhares de pessoas que todos os an os se deslocam de suas casas a quilométros de distância para apresciarem este espetáculo maravilhoso. Várias pessoas de cidades vizinhas e até da capital do estado não perdem este dia por nada.
Por traz de tudo isso, estão os pais, professores e gestores que sem medir esforços fazem o possível e impossível para participar, muitas vezes com recursos próprios. Toda a cidade é envolvida direto ou indiretamente, o comércio tem um ligeiro aquecimento com vendas de roupas, sapatos e acessórios, profissionais como: costureiras ficam cheias de pedidos , salões distribuem fichas para atendimento ou só atendem com hora mar cada, assim por diante.
Para se ter uma ideia, algumas escolas começam os ensaios das bandas no mês de junho. No mês de agosto os ensaios ganham as ruas, uma espécie de ensaio técnico.
Como de costume ao amanhecer a cidadade é dispertada com fogos e às oito horas enfrete a prefeitura municipal a cidadade é convidado para o hasteamento das bandeiras.
Na ocasião o prefeito do município, Jonas Camelo hasteou a bandeira do Brasil, vice prefeito hasteou a bandeira de Pernambuco e o presidente da Camera de vereadores Rômulo Camelo a bandeira do município de Buique. Este ano foi sentido a ausência da banda municipal(BAMBU). Convidada, a banda da escola Vigário João Inácio se a presentou com uma perforce perfeita e junto a todos que ali estavam cantaram o hino nacional. Supresa boa, foi a participação do coral regido pelo o maestro Max, que se apresentou pela a primeira vez ao público contando entre outras músicas o hino nacional brasileiro.
Aguarde outras fotos!
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
sexta-feira, 6 de agosto de 2010
Feliz Dia dos Pais
Pai, palavra pequena, mas de um valor inquestionável,
meu grande herói, homem de muita garra, não comparada
grande propósito.
É muito difícil falar de você. Talvez, tudo o que eu disser,
Como é linda a palavra- Papai-
Todas as letras deste nome, representam um pouco
da sua grandiosidade.
Paizão, amparo, proteção incomparável.
Meus pensamentos lhe buscam a todo instante,
pedindo sempre a orientação guardada na memória
que você transmite com sua grande sabedoria,
desde que me ensinou os primeiros passos, no caminhar
para uma vida honesta.
Neste dia, reservado especialmente á você,
quero pedir a Deus que proteja seus passos,
lhe cobrindo de inúmeras bençãos, ascendendo
cada vez mais a chama do amor existente
no seu coração de pai.
Parabéns pelo seu dia, meu grande herói
Te amo, pai.
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Mensagem de Reflexão - Folhas Secas
A dor visita a cada uma das pessoas com tarefas que as vezes, a primeira vista, parecem injustas demais, mas que acabam sendo necessárias para o amadurecimento do ser humano.
Problemas são como as folhas de uma árvore imensa que sempre vão cair, de uma maneira ou outra, num ciclo sem fim, o que muda é a forma como recolhemos essas folhas, ou como tratamos os problemas, pois muitas vezes deixamos as folhas acumularem-se pelo chão, sem dar importância devida para o monte que vai se formando, e quando vemos, as folhas já tomaram conta do chão, dos cantos, frestas e até dos quintais vizinhos.
Junte as folhas diariamente, cate seus problemas e resolva-os, removendo o que não serve mais, separando o que é importante e o que não é.
Folhas muito secas podem ser queimadas rapidamente, assim como os problemas pequenos, que muitas vezes damos importância demais, aumentando-os sem ao menos pensar em uma solução, paralisados pelo medo.
Não espere o Outono chegar e derrubar todas as folhas de uma vez, mantenha seu jardim da vida sempre limpo, cultive flores (otimismo), regue com bom humor, espalhe as sementes (caridade) por todos os jardins, e receba da própria natureza os lucros de sua dedicação: cheiro de terra molhada, cores e perfumes das flores, frutos que alimentam e paz que preenche o espírito.
Problemas são folhas de árvores, você é o jardineiro e Deus o semeador da vida, e a vida pede cuidados diários.
FIQUE COM ELE.
QUE ELE SEMPRE CUIDARÁ DE VOCÊ.
terça-feira, 27 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
ACONTECEU: Lançamento do Livro FLOR, PAIXÃO E CHOCOLATE de Leonardo Silva
"O AMOR QUE HOJE SINTO, NÃO TEM NOME NEM TEM COR, É SOMENTE UM SENTIMENTO, QUE CHAMAMOS DE AMOR"
Veja as fotos em Aconteceu.